Sem legendas!
domingo, 3 de julho de 2011
Mies Van Der Rohe / Plano-IL
Sem dúvida uma visita emocionante. Conhecer a casa Fransworth de perto, foi uma das experiências arquitetônicas mais emocionantes. Desde o primeiro dia como estudante de arquitetura ouvimos falar desse belo projeto, um marco na historia da arquitetura modera, projetada em 1951 essa casa tem muito a dizer até hoje. Uma verdadeira aula de projeto. Vale mesmo a pena a visita!
Sem legendas!
Sem legendas!
Frank Lloyd Wright / Teliesien - WI
Um belo lugar em conjunto com um belo projeto!
O estudio e a casa do arquiteto Frank Lloyd Wright no estado de Winsconsin mais precisamente na cidade de Spring Green, aproximadamente a 5 horas de carro de Chicago, realmente é um lugar especial.
Poder ver de perto cada detalhe construtivo de tudo o que Frank Lloyd projetou para esses espaços foi uma experiência única, que não se vê em fotos de nenhuma das dezenas de publicações.
Como de costume Frank Lloyd muito minucioso nos detalhes, os carpetes, as esquadrias em conjunto com o lindo colorido dos vidros, o mobiliario, enfim, absolutamente tudo foi projetado e sem dúvida o resultado final de tanto trabalho e dedicação é espetacular, uma verdadeira obra de arte. Agora aproveite as lindas fotografias que pude fazer, infelizmente não foi permitido fotografar por dentro.
O estudio e a casa do arquiteto Frank Lloyd Wright no estado de Winsconsin mais precisamente na cidade de Spring Green, aproximadamente a 5 horas de carro de Chicago, realmente é um lugar especial.
Poder ver de perto cada detalhe construtivo de tudo o que Frank Lloyd projetou para esses espaços foi uma experiência única, que não se vê em fotos de nenhuma das dezenas de publicações.
Como de costume Frank Lloyd muito minucioso nos detalhes, os carpetes, as esquadrias em conjunto com o lindo colorido dos vidros, o mobiliario, enfim, absolutamente tudo foi projetado e sem dúvida o resultado final de tanto trabalho e dedicação é espetacular, uma verdadeira obra de arte. Agora aproveite as lindas fotografias que pude fazer, infelizmente não foi permitido fotografar por dentro.
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| Recpeção / Restaurante |
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| Estudio / Escola de Arquitetura |
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| Estudio |
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| Casa - vista sala estar |
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| Casa - implantação |
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| Casa |
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| Estudio |
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| Jardim estudio |
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| Jardim casa |
sábado, 2 de julho de 2011
Escolas Publicas - FDE
Essa semana no site Archdaily publicaram o projeto para uma escola do FDE (Fundação para o Desenvolvimento da Educação) no bairro do Jardim Maria Helena em Sp e me fez pensar em outros belos projetos para escolas publicas no Brasil. Gosto de ver a simplicidade construtiva e a beleza estetica na maioria dos projetos para o FDE, sempre muito simples, atendendo bem ao programa e com baixo custo. Desfrutem de algumas imagens e reflitam sobre seus generosos espacos!
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| MMBB - Campinas |
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| FGMF - Varzea Paulista |
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| +K - Jardim Maria Helena |
domingo, 8 de maio de 2011
Coberturas | Equipamentos | Usos
Boas soluções para cobertura de uma edificação são sempre referência de boa arquitetura.
Sabemos que o maquinário e os demais equipamentos para o funcionamento do edifício são necessários e normalmente estão na cobertura.
Podemos pensar em algumas maneiras de como esconde-los ou até mesmo incluir-los na arquitetura.
Se imaginarmos um belo terraço jardim na cobertura de uma edificação, com diferentes usos e também pensar em diferentes volumes para abrigar os equipamentos, podemos resolver de uma maneira interessante essa questão, que na mairoria dos casos são desprezadas ou ficam em segundo plano, ou seja, é importante estudar e propôr soluções arquitetônicas também para os equipamentos.
Esses dias pesquisei algumas referências interessantes de coberturas.
Dêem uma olhada!
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| Unidade de Habitação - Le Corbusier 1959 |
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| Ministério Educação e Cultura - RJ / Oscar Niemeyer |
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| Conjunto Nacional - São Paulo |
quinta-feira, 31 de março de 2011
Enrique Sobejano | arquiteto espanhol
Ontem no Instituto Cervantes aqui em Chicago, assisti a palestra do arquiteto espanhol Enrique Sobejano.
Socio fundador do escritorio Nieto e Sobejano em conjunto com Fuensanta Nieto.
Confesso que de início seu nome não me foi familiar. Mas fiquei mesmo interessada por seu trabalho, e descobri que ele também foi o arquiteto que projetou o pavilhão do congresso, na Expo Zaragosa em 2008, a qual eu tive o prazer de visitar.
Na palestra Enrique apresenteou o museu e sede institucional Madinat al Zahara, em Cordobana espanha. Concurso que ganhou primeiro premio em 1999.
O projeto tem um estudo interessante de implantacao e a relacao dos espacos internos e externos, a volumetria quase que escondida na paisagem deixa clara a preocupacao em preservar o existente historico sem interferir na bela e horizontal paisagem da regiao serrana de Cordoba.
Coloco algumas imagens desse belo projeto, para refletir.
Socio fundador do escritorio Nieto e Sobejano em conjunto com Fuensanta Nieto.
Confesso que de início seu nome não me foi familiar. Mas fiquei mesmo interessada por seu trabalho, e descobri que ele também foi o arquiteto que projetou o pavilhão do congresso, na Expo Zaragosa em 2008, a qual eu tive o prazer de visitar.
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| Foto: Natasha |
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| Foto: Natasha |
O projeto tem um estudo interessante de implantacao e a relacao dos espacos internos e externos, a volumetria quase que escondida na paisagem deixa clara a preocupacao em preservar o existente historico sem interferir na bela e horizontal paisagem da regiao serrana de Cordoba.
Coloco algumas imagens desse belo projeto, para refletir.
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| foto google image |
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| foto google image |
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| foto google image |
terça-feira, 29 de março de 2011
Eduardo Souto de Moura | Pritzker 2011
Mais que merecidamente o arquiteto portugues Eduardo Souto de Moura ganha o premio Pritzker 2011! Parabens Portugal, um pequeno pais de grandes e importantes arquitetos. Alvaro Siza tambem premiado em 1992. O premio esta a cada ano melhor!
Abaixo algumas imagens dos belos projetos de Souto de Moura. Aqui a divulgacao oficial do premio com todo conjunto da obra.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Desejo de Cidade
Estudos mostram que a civilização humana pensa na organização das cidades, desde 3500 a.C. Desde então, resumidamente, todos em busca de qualidade de vida conciliada à estética.
Sabemos que organizar uma cidade com um número elevado de habitantes é mais complicado que planejar uma cidade menor, contudo, também é possível.
A dificuldade maior esta no sistema governamental de cada cidade. Um planejamento urbano depende diretamente da questão financeira para se realizar, ou seja, através dos impostos que a cidade recolhe de cada cidadão deveria servir de retorno para a melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Nos países desenvolvidos, essa é uma questão esclarecida, onde o individual e o coletivo estão absolutamente ligados, se vivemos em uma cidade que gostamos e nos sentimos respeitados e confortáveis, naturalmente cuidamos.
O Brasil, um país subdesenvolvido, com questões infinitamente mais profundas que a incapacidade política de resolver essa questão, uma luta diaria.
O sentimento de tristeza ao ver a cidade deteriorada onde vivemos e trabalhamos é comum a todos nós brasileiros, um país com tantas riquezas e com todo potencial para ser diferente.
Inevitavelmente nos perguntamos, porque nada acontece então? A primeira resposta é, somos uma sociedade corrupta e hipócrita, destruímos o lugar onde nós próprios vivemos, desprezamos o coletivo e varremos somente o nosso quintal. A falta de investimento na educação e cultura reflete diretamente nessa questão.
Como arquitetos e urbanistas temos uma responsabilidade social e moral na construção das nossas cidades, a cada projeto seja ele de uma casa ou de uma estação de trem, precisamos parar de pensar no terreno e olhar para o entorno, projetar com o olhar crítico e com a pergunta sempre em mente - qual a cidade que queremos viver? Acreditar que podemos mudar e propor um desenho mais bonito, todo mundo gosta do belo e confortável, seja pobre, seja rico, a sensação de bem estar é comum a todos nos seres humanos.
Quero voltar pro meu país e acreditar que estamos construindo um futuro melhor, acreditar que as próximas gerações viveram em uma cidade mais justa, mais calma, mas feliz!
Sabemos que organizar uma cidade com um número elevado de habitantes é mais complicado que planejar uma cidade menor, contudo, também é possível.
A dificuldade maior esta no sistema governamental de cada cidade. Um planejamento urbano depende diretamente da questão financeira para se realizar, ou seja, através dos impostos que a cidade recolhe de cada cidadão deveria servir de retorno para a melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Nos países desenvolvidos, essa é uma questão esclarecida, onde o individual e o coletivo estão absolutamente ligados, se vivemos em uma cidade que gostamos e nos sentimos respeitados e confortáveis, naturalmente cuidamos.
O Brasil, um país subdesenvolvido, com questões infinitamente mais profundas que a incapacidade política de resolver essa questão, uma luta diaria.
O sentimento de tristeza ao ver a cidade deteriorada onde vivemos e trabalhamos é comum a todos nós brasileiros, um país com tantas riquezas e com todo potencial para ser diferente.
Inevitavelmente nos perguntamos, porque nada acontece então? A primeira resposta é, somos uma sociedade corrupta e hipócrita, destruímos o lugar onde nós próprios vivemos, desprezamos o coletivo e varremos somente o nosso quintal. A falta de investimento na educação e cultura reflete diretamente nessa questão.
Como arquitetos e urbanistas temos uma responsabilidade social e moral na construção das nossas cidades, a cada projeto seja ele de uma casa ou de uma estação de trem, precisamos parar de pensar no terreno e olhar para o entorno, projetar com o olhar crítico e com a pergunta sempre em mente - qual a cidade que queremos viver? Acreditar que podemos mudar e propor um desenho mais bonito, todo mundo gosta do belo e confortável, seja pobre, seja rico, a sensação de bem estar é comum a todos nos seres humanos.
Quero voltar pro meu país e acreditar que estamos construindo um futuro melhor, acreditar que as próximas gerações viveram em uma cidade mais justa, mais calma, mas feliz!
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